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Table of Contents

No menu de roteamento você vai configurar as rotas de entrada e saída do SipPulse. Tudo que é encaminhado no plano de discagem como routing é processado no subsistema de roteamento. Começaremos a explicar o sistema a partir de cada uma de suas entidades. 

Provedores

Através de um provedor, podemos criar gateways e definir tarifas de custo de uma determinada operadora. Com isso o sistema passará a calcular o custo de todas as chamadas direcionadas para essa operadora. 

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Tela de Configuração de Provedores

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Gateways

Aqui são cadastrados os Gateways, que serão suas portas de saída para a rede pública (PSTN) através de uma operadora.

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Tela de Cadastro de Gateways 

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Funcionalidades Avançadas no Gateway

Os parâmetros dos gateways são informados diretamente na interface gráfica. Para usar QUALITY ROUTING é obrigatório informar os campos. Abaixo seguem todos os parâmetros que podem ser usados nos gateways.

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  • Caller ID (CLI):  Identificador de chamadas do gateway, caso o usuário não o possua ou a preferência esteja como gateway. 

  • Display  (CLD - Calling Line Display). Alterar o display no campo “From:”. Normalmente este campo possui o nome do cliente ou do usuário do ramal. 

  • Taxa mínima de MOS ( Mean Opinion Score). Informado sobre o gateway. Na dúvida use 50 o MOS máximo.

  • Máximo de Chamadas (MaxCalls).  Número máximo de chamadas simultâneas permitidas neste gateway.

  • Dialplan ID:  Identificador do plano de discagem para tratamento de chamadas entrantes. É opcional e usado nas rotas de interconexão para tratar alguns tipos de chamadas. 

  • NAT: Forçar o uso de NAT para chamadas enviadas para este gateway.

  • Copiar Request-URI para o cabeçalho TO: Isto é usado para suportar gateways que não aceitam o destino final na Request URI e necessitam que o destino final esteja no campo TO. 

Lista de Gateways

A função de lista de Gateways é utilizada para agrupamento de terminações ou gateways específicos para uma determinada rota.  Você pode definir o nome da lista por exemplo: TERMINACAO GOLD, e naquela lista colocar só gateways com alto índice completamento. Para utilizar-la no completamento deve ser colocado em uma regra de roteamento.

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Regras de Roteamento

O coração do sistema de roteamento é o módulo de roteamento. Através dele o administrador poderá criar seus planos de roteamento para as operadoras de acordo com o prefixo das chamadas. Neste caso, o sistema encontrará a regra mais próxima do número discado pelo usuário.

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Tela de Configuração de Regras de Roteamento

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Help no Roteamento

O sistema possui um gerador de prefixo simplificado do roteamento que baseado nos atributos de planos de discagem é gerado o prefixo para o roteamento levando em consideração a operadora, código nacional, código nacional de localidade.

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Manipulação de Saída

A partir da versão 4.7 o recurso de manipulação de dentro do gateway no STFC foi incorporado funcionando da seguinte maneira:

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Para isso funcionar corretamente o cliente DEVE ter o gateway do tipo INTERCONNECTION e ativar o flag Ativar Manipulação de Saída para o gateway que completar a chamada.

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Roteamento baseado na qualidade da terminação

As operadoras poderiam aumentar seu lucro se pudessem em tempo real, avaliar qual operadora possui o menor custo atendendo as necessidades de qualidade.  O objetivo do quality routing é permitir que a decisão da melhor rota seja tomada em tempo real de acordo com uma série de parâmetros.

Novos parâmetros para cada rota

Cada regra de roteamento a partir da versão 4.1 passou a possuir um conjunto de critérios a serem preenchidos. Estes critérios podem ser preenchidos ou importados. Os critérios como Taxa mínima de ASR, Taxa mínima de ACD, Taxa mínima de MOS, Máximo de chamadas por rota, Taxa mínima de CCR e Taxa mínima de PDD são carregados no banco de dados e desta forma devem ser informados no formato padrão JSON. A Interface do sistema permite incluir e editar esses valores, mas na maioria dos casos isto se dará mesmo através de importação.

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Penalidade em segundos. O tempo que a rota ficará fora de uso após ser rejeitada por um requisito de qualidade.

Modelo de inserção de dados

Para simplificar a entrada de dados da qualidade das rotas foi criado uma opção de gerar um modelo em Roteamento de Chamadas->Modelo de Roteamento por Qualidade.

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Importando regras para quality routing

As regras de importação permitem que se importe e exporte os registros usando um modelo específico.  Antes de importar, faça o download do modelo em, Roteamento de Chamadas-> Gerenciamento de Regras->Clique Aqui e Faça o Download do Template.

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Em uma planilha Excel, preencha os dados informando o grupo de roteamento, prefixo, nome da regra, prioridade, identificação do gateway, se é uma lista de gateways(L) ou um gateway (G) e o nome do template de qualidade.  Desta forma, durante a importação o sistema irá definir os parâmetros de qualidade presentes no modelo.

Gerenciamento de Regras de Roteamento

Aqui é possível gerenciar as regras de roteamento com maior facilidade utilizando recursos para sua manipulação, como importação, exportação e cópia.

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Em Cópia de Regras de Roteamento Dinâmico é possível copiar as regras de roteamento de um grupo de rotas para um novo grupo de rotas. Para executar a cópia é necessário selecionar o grupo de rotas de origem, que será as regras cópiadas, e preencher o grupo de rotas de destino, sendo obrigatoriamente um não utilizado, depois das informações preenchidas é preciso clicar em Copiar para executar a cópia.

Hunt Group

Hunt Group é um grupo de assinantes onde será adicionado um DID para todos eles. Por exemplo, cada assinante tem o seu DID, porem também há como associar um DID para um grupo de assinantes. O método de “ring” nos assinantes pode ser programado de duas formas:

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Serial - Nesse método terá uma sequência e um timeout definido pelo usuário. Então o sistema passará a tocar cada ramal em sequência, passando para o próximo assim que o timeout terminar.

Configurações de DID’s

DID vem de Direct Inward Dialing. O mesmoserve para caso você queira que um número da rede pública seja redirecionado diretamente para algum usuário do sistema. Nesta página é possível visualizar os DID’S já criados e a opção para a criação de novos. 

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ATRIBUTO

DESCRIÇÃO

REQ.

DEF.

Domínio

Domínio associado ao DID.

SIM

N/A

Conta Agrupadora

Conta detentora do número DID.

SIM

N/A

Número de Entrada

Número do DID.

SIM

N/A

Tipo de Destino

Destino para o qual as chamadas serão encaminhadas:

SIM

N/A

Gateway Type

Define se a lista de itens associados à regra são Gateways (G) ou Listas de Gateways (L).

Usuário: Encaminha a chamada para um usuário e domínio informados;

Hunt Group: Encaminha a chamada para um Huntgroup do sistema.

Time Routing: Encaminha a chamada para um Time Routing do sistema.

Conferência: Encaminha a chamada para uma Sala de Conferência do sistema.

URA: Encaminha a chamada para uma URA do sistema.

SIM

Usuário

Método DDR

Define cabeçalho adicional no pacote SIP

NÃO

N/A

Valor Assinatura

Campo informativo sobre o valor de assinatura mensal do DID. Normalmente utilizador por sistemas de CRM.

NÃO

N/A

Bilhetagem Reversa

Ativa/Inativa a tarifação reversa de chamadas entrantes para o número DID. Normalmente utilizado para números 0800, 4004, 4003.

NÃO

N/A

Área Local

Manipula o identificador de chamadas baseado na área local do assinante (visto com mais detalhes abaixo).

NÃO

N/A

Número to Request URI

Manipula para que o número no Request URI que vai ser entregue no cliente é o mesmo da entrada dele e não o do registro.

NÃO

N/A

GWID

Usado p/ vincular um gateway no caso da chamada entrante para fornecer dados de bilhetagem de compra.

NÃO

N/A

Tela de Configuração de DID´s 

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DID por área local

Agora é possível manipular o identificador de chamada dependendo da área local do usuário. Por exemplo, um usuário de Florianópolis na área local 4396 (áreas locais conforme o CADUP/SAPN, Sistema de Administração do Plano de Numeração da Anatel) pode abrir uma chamada para um destino remoto e usar um número neste destino remoto. Para isso o cliente deve possuir um DID em cada local onde deseja enviar o número local. Os Call Centers vão particularmente ficar satisfeitos com este recurso, pois há estatísticas mostrando que a chance de uma pessoa atender uma chamada com identificação local é 52% maior que se o originador for de um destino de longa distância ou desconhecido. Para fazer este recurso funcionar siga os passos abaixo:

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2 – Para que o sistema funcione, é preciso que o gateway esteja preparado para binar o DID. Isto é feito na configuração do gateway.

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Importação de Números DID’S

Na primeira aba dessa tela é possível listar e pesquisar os DID’S que já foram importados anteriormente e se estão em uso ou não, tendo a opção de excluí-los. É possível pesquisar os DID’S pelo número DID ou se estão em uso ou não.

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Na terceira aba é possível subir uma lista de DID’S já configurados através de uma planilha Excel, para isso basta baixar o modelo que se encontra na página. Depois de preenchida basta selecionar o domínio onde esses DID’S serão importados e clicar no botão add, onde será aberto um pop-up para selecionar o arquivo, depois basta clicar no botão upload que os DID’S serão importados.

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Prefixo para Domínio

Aqui você configura um prefixo para executar chamadas entre domínios. 

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Ao editar-se ou adicionar um novo Prefixo Para Domínio no sistema, depois de salvar as informações é preciso clicar no botão Carregar Alterações para que essas novas configurações tenham validade.

Gravação de Chamadas

Módulo responsável por executar a gravação e disponibilizar os arquivos através da interface web.

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