Arquitetura Operacional e Infraestrutura

De acordo com o tipo de operação para os quais se considera a utilização dos PRODUTOS SIPPulse, as equipes trabalharão para definir a infraestrutura de processamento que suportará os produtos SIPPulse contratados. O manual do SIPPulse de Administração disponibiliza guia de recomendação de servidores utilizadas em cada funcionalidade adquirida.

Para definição da arquitetura final será considerada ainda a distribuição de volume e geográfica de interconexões, de usuários e demanda por serviços que utilizem mídia avançada. O Softswitch PCRT da SIPPulse e módulos complementares apresenta elevado grau de flexibilidade permitindo sua configuração de diversos modelos operacionais – centralizado, distribuído ou híbrido, com módulos em cluster e/ou em fail over, para garantir melhor eficiência e eficácia operacional.

A equipe do CLIENTE deverá ainda considerar ainda as questões de infraestrutura de redes (WAN e LAN), terminais de usuários e interconexões.

Nesta fase serão identificados e definidos todos os parâmetros básicos, funcionais e operacionais, da plataforma, entre eles:

• Capacidade de usuários
• Capacidade de chamadas em paralelo
• Prazo de licenciamento
• Modelo de operação (SCRT, CCRT, STFC, SPBX)
  • Características operacionais como CCR, ACD, ASR, etx)
• Administradores
• Domínios iniciais
• Demanda e locais com sobrevivência

Independente do planejamento realizado, características operacionais em telecomunicações são mutáveis e altamente dependentes de fatores externos. Portanto, não é improvável que, mesmo que definida com parâmetros técnicos bem definidos, demanda por infraestrutura pode variar de acordo com as operações do dia a dia. Recomendamos estar atento às variações operacionais de seu ambiente.

Ao final desta etapa será definido o ambiente operacional mínimo necessário para operar cada produto SIPPulse contemplado no projeto do CLIENTE.